Espetáculo teatral com pesquisa em bufonaria apresenta lugar mágico onde realidade se confunde com fantasia

Texto: Assessoria do Centro Cultural UFMG

Na sexta-feira, dia 26 de maio de 2023, às 18h30, o Centro Cultural UFMG recebe o ‘Coletivo Bufadas’ para a apresentação do espetáculo ‘Três Fadas Moribundas’. A peça foi idealizada por Carol Oliveira, tem a direção de Joyce Malta e a dramaturgia de Byron O’Neill. O evento integra o projeto Baixo Centro En[cena], como parte da programação do Circuito Cultural UFMG. A entrada é gratuita, com classificação livre.

Sinopse

De longe, muito longe, em um mundo antes deste mundo existir, onde o vento faz a curva e as montanhas brincam de roda, os rios são feito algodão doce e os oceanos de bacalhau, existe um lugar mágico onde há florestas antigas de recém-nascidas, vulcões cuspidores de lama vermelha adubo e seres fantásticos feito baratas e cavalos, se alumbram elas: três fadas vindas do Antesmundo à procura da asa perdida em suas jornadas rumo às estrelas.

Ludicidade e arte no auxílio à saúde mental

‘Três Fadas Moribundas’ é um espetáculo cênico-musical que estreou em Belo Horizonte em agosto de 2022. É uma montagem divertida, que atinge todas as idades, no qual as fadas estão em busca da asa perdida, de uma delas, e no meio dessa busca falam sobre afeto.

Em um primeiro momento a peça surgiu para ser apresentada aos trabalhadores e pacientes em tratamento nos serviços de urgência psiquiátrica da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), com a finalidade de levar um pouco de ludicidade e arte, além de um pouco de cuidado para essas pessoas.

A peça foi idealizada pela artista Carol Oliveira, que também é terapeuta ocupacional e trabalha há mais de dez anos na Rede de Saúde Mental da PBH. Percebendo a necessidade que o teatro chegasse a esses espaços de saúde, se uniu a Joyce Malta para elaboração e realização do projeto, artista de BH com experiência na bufonaria, intervenções urbanas e performances em espaços públicos e não convencionais, que assumiu a direção do espetáculo.

A dramaturgia foi realizada pelo premiado diretor mineiro Byron O’Neill, considerando a experiência em bufonaria de Joyce e as vivências e histórias da saúde mental trazidas por Carol, além de muitas discussões sobre o momento do país, acompanhada de livros e textos de Krenak, dentre outras. A produção fala sobre perda, busca, empatia e acolhida.

Apresentado em 16 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Belo Horizonte e três Centros de Convivência, foi possível notar grande interesse e encanto dos jovens, principalmente das crianças e adolescentes, pelas fadas moribundas. Ao mesmo tempo em que arrotam e soltam pum, mandam beijos e distribuem afetos.

A bufonaria como pesquisa

Segundo o coletivo, o bufão instiga a sociedade em geral por ser uma figura diferente. O estudo é muito válido e pouco acessível ao público e o bufão permite um trabalho rebuscado com o grotesco, com a ironia, com o humor e causa certo vislumbre na plateia por ser tão diferente ao real, questionando sobre as diferenças e convidando a aceitá-lo ou, pelo menos, respeitá-lo. A bufona e o bufão são seres excluídos da sociedade, que não fazem parte do jogo social, assim como diversas pessoas, explicam os integrantes.
 
O Baixo Centro En[cena] faz parte do Circuito Cultural UFMG, um projeto da Pró-Reitoria de Cultura da UFMG, por meio do qual artistas locais, regionais e de relevância nacional e internacional se apresentam para a comunidade. O objetivo principal é promover a articulação, interação e interlocução entre todos os espaços culturais vinculados à PROCULT, potencializando a integração das ações artístico-culturais da UFMG. Todas as atividades são gratuitas e abertas para a comunidade externa.

‘Três Fadas Moribundas’ – Coletivo Bufadas
Data: 26/05/2023
Horário: 18h30
Duração: 45 minutos
Local: auditório do Centro Cultural UFMG
Entrada gratuita | Classificação: livre

Ficha Técnica
Idealização: Carol Oliveira
Direção: Joyce Malta
Produção: Carol Oliveira
Dramaturgia: Byron O’Neill
Atuação: Carol Oliveira, Gustavo Djalva e Paloma Mackeldy
Produção Musical: Barulhista e Gustavo Djalva
Voz em Off: Iara e Joyce
Composição do Reagaton Fadástico: Carol Oliveira, Gustavo Djalva e Paloma Mackeldy
Provocadores musicais: Joyce Malta e Gustavo Djalva
Iluminação: Tainá Rosa
Figurino: Grupo Oficcina Multimedia e Jonnatha Horta Fortes
Próteses: Pigmalião Escultura que Mexe
Costureiras: Irene Cavalieri e Vitória Cavalieri – Ateliê Decustume
Oficina de maquiagem: Cacá Zech
Touca de crochê: Izabela Lopes
Cenotécnico: Café Móveis
Fotografia: Bianca Aun
Vídeo: Byron O’Neill

Pio Figueiroa é o novo convidado do Projeto Bordas da Imagem

Texto: Divulgação

O Projeto Bordas da Imagem promove, no próximo dia 24 de maio, às 19h30, a roda de diálogo “Fotografias entre expectações e utopias”, com o fotógrafo e diretor de filmes Pio Figueiroa. A participação é aberta ao público e acontecerá ao vivo, pelo canal do Bordas no YouTube (youtube.com/@bordasdaimagem), com interação aberta para perguntas e comentários.

A conversa abordará as inquietações sobre o papel da fotografia na fabulação de mundos possíveis, alinhavando a grande experiência de Pio Figueiroa nas suas mais diversas articulações no campo da fotografia, seja na produção de imagens, pesquisa, curadoria e na apropriação. Ao longo de sua carreira, o fotógrafo experimentou diferentes maneiras de fazer fotografia, atravessadas por preocupações estéticas e éticas sobre esse fazer.

O Bordas da Imagem é um projeto de extensão sediado na Escola de Belas Artes da UFMG, composto por um grupo de estudos sobre processos criativos na fotografia e rodas de diálogo com convidados. Para integrar o grupo é necessário participar de processo seletivo (vagas abertas semestralmente, gratuitamente).

Pio Figueiroa é fotógrafo e diretor de filmes. Trabalhou para diversos veículos de imprensa, como Valor Econômico, Revista Veja, National Geographic, Newsweek, Colors Magazine, Agência Magnum, entre outros. No campo da arte, participou de mostras como Ver do Meio – Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2015); Carnaval, no Wexner Center (Ohio, EUA, 2014); Marcha, no Masp (São Paulo, 2013); Agora, no Museu Berardo (Lisboa, 2012); Photo España; Agência Magnum, com o projeto Off-side Brazil; New York Photo Fest, Nova York, EUA; Do Valongo a Favela, no MAR, (Rio de Janeiro, 2014), entre outros. Sua obra está em acervos, como MASP e Pinacoteca. Assinou a curadoria da exposição Por que miraram os olhos?, a convite do Centro de Fotografia de Montevideo (CdF), no Uruguai (2022/2023).


A roda de diálogo “Fotografias entre expectações e utopias” será mediada pelas artistas e pesquisadoras Dayanne Carvalho e Reisla Oliveira e pelo professor e fotógrafo Eduardo Queiroga, coordenador do Bordas da Imagem. Acesse o site do projeto (https://bordasdaimagem.wordpress.com/) para assistir as rodas anteriores.

Arte, existência e infâncias plurais: Núcleo de pensamento e ações – 27 de maio – 13h30 às 16h

Entre psicologia e teatro, e a partir dos dados de realidade da discussão sobre infâncias na contemporaneidade, estabelecemos com a vereadora Cida Falabella (Psol) uma parceria para instaurar Rodas de Conversa sobre o fazer artístico de crianças entre zero a dez anos. Pautada na noção de que “arte é depoimento”, tal como pensada pela Dra. Nise da Silveira, monitores voluntários farão, de modo teatral e performativo, breves depoimentos biográficos e ficcionais, para em seguida discutirmos temáticas contemporâneas tais como: saúde mental, racismo, homofobia, perda de entes queridos – em nome do direito das crianças à verdade, à conversa e à expressividade.

A proposta do projeto é discutir as relações entre arte e infância em círculos para além da Universidade, sem deixar de incluir discentes e todos os interessados na temática, de modo a procurar responder, em rodas de conversa, por meio também de pequenos atos performativos e uma futura publicação, à pergunta: “Existe a hipótese de uma infância progressista?” E, em caso afirmativo, no que consistiria? Como cultivá-la? Qual pode ser o papel da arte naquele caminho?

Coordenação: Marina Marcondes Machado
Participantes: Charles Valadares Tomaz de Araujo; Deborah Stephanie de Oliveira Henriques; Igui de Oliveira Silva; Matheus Alves da Cunha e Cruz; Raysner de Paula Silva.
Colaboração especial: Cida Falabella

Concessão de Auxílio Financeiro para Projetos de Estudantes – 1º e 2º Semestres de 2023

O Diretor da Escola de Belas Artes da UFMG, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, torna público para conhecimento dos Colegiados dos Cursos de Graduação da EBA, dos estudantes regularmente matriculados na EBA e da comunidade da Escola de Belas Artes, as condições para a concessão de Auxílio Financeiro a o Estudante para apoio à realização de projetos acadêmicos, no 1º e 2° semestre letivo de 2023.

Prazos:

a) para realização no 1º semestre de 2023: de 09 de maio até 09 de junho de 2023.
b) para realização no semestre de 2023: de 14 de agosto até 27 de outubro de 2023.

Mais Informações: Chamada Interna EBA nº01/2023 –  Concessão Auxílio Financeiro para Projetos Discentes

Espaço Potencial – Ateliês I e II – 10 a 20 de maio

Texto: Liel Gabino

Como artista, me sinto envolvido em um processo de aprendizagem ao longo da vida, realizado em sua maior parte no ateliê. Um processo de aprendizagem que ultrapassa a mera aquisição e refinamento de técnica e habilidades. Quando entro no ateliê, de repente percebo que algumas coisas na sala estão presentes enquanto outras estão disponíveis.

Caracterizo isso como níveis de presença e ausência de acordo com a visibilidade e acessibilidade das coisas. O lugar do ateliê  se estende sob as imagens que são lançadas sobre ele. O lugar é aquilo que está por baixo da totalidade das coisas,
configurações, inquietações e envolvimentos que constituem o local de criação como uma figura receptora. Lembrei do ‘lugar potencial’ de Winnicott “uma área intermediaria de experiencia que se situa entre o mundo interior, a realidade psíquica interior e a realidade real ou externa” (in Ogden, 1998, p. 205). Para mim, a imaginação é o resultado da transformação que o pensamento sofre quando é trazido para o “espaço potencial”. O espaço potencial se baseia em duas condições: o ambiente emocional e o ambiente físico. Essas duas condições se fundem em um só local no ateliê do artista.

Espaço também diz respeito a capacidade do corpo de se localizar, organizar seu entorno imediato para propósitos complexos. Uma facilidade do artista é produzir um local de criação que facilite os movimentos do mundo interior para o mundo exterior e o mundo exterior para o mundo interior. A maneira como um artista ordena seu local de trabalho determina como o mundo das coisas que ele encontra todos os dias o afeta. A produção artística está intimamente ligada as complexidades de fatores que estão além do escopo da realidade distinguir. A ideia do artista trabalhando no ateliê é
profundamente formadora de uma ideia sobre autenticidade pessoal da expressão de alguém que é radicalmente livre. O ateliê serve como uma forma tangível de abordagem das passagens de ser e tempo. Imagino que, levarei anos para integrar um ateliê, para criar condições nas quais o movimento cíclico de meu pensamento e ação criativos pudesse ocorrer; um movimento ou ritmo em que novos ciclos nascem dos anteriores, um movimento permeado pela repetição. Mas essa  repetição não é uma repetição árida, mas uma que cria diferença.

As condições espaciais do ateliê se aglutinam nas proximidades das paredes do ambiente de trabalho e em torno de qualquer peça que esteja em processo criativo no momento. A parede é então o ponto nocional a partir do qual os avistamentos são feitos. As obras concluídas são relegadas as laterais e ao fundo, muitas vezes justapostas ao
trabalho cuja conclusão foi adiada. A conclusão adiada de uma obra é um afastamento, uma interrupção de atividade que me lembra Perseu, do mito grego, que deve virar a cabeça para sentir o caminho para realizar seu trabalho. Assim, atelie e processo criativo também podem ser vistos como um vasto deposito de possibilidades ainda não percebidas e não declaradas. Em todo o espaço existem diferentes configurações de ordenação os planos horizontais das mesas repletos de escrita e desenho, os planos verticais e inclinados das obras concluídas e em andamento. A organização interna dos
caminhos entre as coisas do ateliê, seu posicionamento vertical e horizontal é fundamental para direcionar a atenção, o movimento e as ações do artista. As camadas de materiais revelam parte da tentativa do artista de organizar o lugar de modo a renderizar, ao encontrar a qualidade arbitrária das imagens como objeto de sentido e, dessa forma, extrair delas mais do que poderiam me dar em seu estado primitivo.

Espaço Potencial é uma exposição que desloca o espaço do atelie, onde os trabalhos em processo são colocados de modo a oferecerse a vista. Um lugar de justaposição,camadas, linhas. As operações de resgate da memoria e da recuperação; um
conglomerado de coisas de diferentes vertentes. Um lugar dentro e além do lugar do ateliê. As rotas para as paredes do atelie são projetadas para libertar a consciência. Se colocar diante delas produz uma continuidade de autocompreensão e, eventualmente, nos ajuda a compreender a complexidade de nossos próprios processos criativos.


Processos que, para mim, representam um padrão complexo; um padrão no qual o trabalho se da como um reservatório de reapresentações e conexões que fornecem uma fonte de inspiração criativa.

Coaduna Cia de Dança apresenta peça dançante inspirada em gênero musical cubano habanera no Centro Cultural UFMG

Texto: Assessoria do Centro Cultural UFMG

Nos dias 18 e 19 de maio, às 18h30, o Centro Cultural UFMG recebe a Coaduna Cia de Dança para a apresentação do espetáculo dançante Habanera, dirigido pelo artista Dadyer Aguilera. O evento integra o projeto Recitais e tem a classificação livre.  Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pela plataforma Sympla (dia 18 e dia 19) e na portaria do Centro Cultural UFMG uma hora antes das sessões. Valores R$10 (meia) e R$20 (inteira). Ingressos limitados, sujeitos à lotação do espaço.

Sinopse
Habanera é uma peça dançante que propõe recriar um baile de salão da segunda metade do século XIX, em Cuba, e transportá-lo para os tempos atuais, incorporando elementos espaciais e movimentos contemporâneos, instigando a reflexão de importantes temas vigentes como lugar das pessoas LGBTQIAP+, das mulheres, dos corpos pretos e as diversas formas de se relacionar.

Habanera
Habanera é um gênero musical cubano, cujo nome deriva da sua cidade de origem, considerado o primeiro ritmo genuinamente latino-americano. Influenciando a música mundial desde o século XVII, a habanera inspirou a criação de outros ritmos, como o tango, vanerão, maxixe, samba e a música erudita.

Inspiração
Assim como o compositor francês Georges Bizet se inspirou na música El Arreglito, do espanhol Sebastián Yradier, para compor a ária ‘Habanera’ da ópera Carmen (1875), Dadyer Aguilera, diretor artístico da Cia Coaduna de Dança, se inspirou no álbum En un salón de la Habana: Habaneras y Contradanzas (1830-1855), do grupo espanhol Axivil Criollo, e na própria ópera Carmen, polêmica em sua estreia por questionar o papel da mulher e o que é o ser feminino, para criar a obra dançante Habanera.

Trabalho investigativo e autoral
Junto à Coaduna Cia de Dança, Dadyer desenvolve um trabalho investigativo e autoral, estimulado pela forma de pensar a sociedade, com a contribuição de sete mulheres e artistas da dança. As dançarinas são moradoras de diversas regiões da grande BH, fora do eixo centro-sul, dotados de grande diversidade de corpos, vivências e situações socioeconômicas, que utilizam a dança como meio de questionar e entender o mundo.

Coreografias
A peça é composta por coreografias dançadas em pares e em grupo, onde a pergunta e a resposta corporal transcendem o estímulo musical e trazem à tona sentimentos, experiências pessoais e amorosas, que reverberam no atual contexto sociocultural. Uma obra fluida onde a dançarina é hora protagonista, hora espectadora, se deslocando e transformando o enredo, assim como na vida real. Não existe simetria e paridade, são sete dançarinas distintas afinadas em uma mesma toada: a Habanera.

Sobre o grupo
A Coaduna Cia de Dança é formada por profissionais da dança que se uniram a um grupo de dançarinos com diversidade de formação técnica e corporal e que compartilham um objetivo em comum: dançar. Juntos criam performances para diferentes ambientes, físico e virtual, em construção coletiva e dirigida por dois experientes artistas da dança: Dadyer Aguilera e Danielle Pavam.

Projeto Recitais
O projeto foi desenvolvido para acolher as diversas manifestações artísticas e culturais de artistas que estão começando sua trajetória nos palcos e até mesmo os já consagrados, disponibilizando um espaço de estímulo e visibilidade para apresentarem seus trabalhos autorais, potencializando suas múltiplas vozes.

Habanera – Coaduna Cia de Dança
Data: 18 e 19 de maio de 2023
Horário: 18h30
Local: Centro Cultural UFMG
Ingressos pela plataforma Sympla (dia 18 e dia 19)
Classificação: livre

Ficha Técnica
Direção artística: Dadyer Aguilera
Elenco: Ana Clara Souza, Diana Uhlig, Enmei, Giovanna da Mata, Lívia Fontes, Maiara Martins e Patrícia Géa
Elenco de apoio: Babi Monteiro
Produção executiva: Danielle Pavam e Samuel Carvalho
Produção artística: Catarina Siqueira, Danielle Pavam e Samuel Carvalho
Assistente de produção: Larissa Azevedo e Matheus Araújo
Cenografia: Fernando de Castro
Figurino: Strada – Malu Figueiroa, Yasmin Almeida e Viviani Silva
Iluminação: Dýãnà Souza – humcorpo
Fotografia e filmagem:  Vitor Drumond
Arte: Vitor Drumond
Gestão de mídias: Ana Clara Souza
Intérprete de Libras: Luana Sales
Audiodescritor: Anita Rezende

Processo Seletivo para Professor Substituto – Departamento de Artes Plásticas – Área de Conhecimento: Conservação-restauração de pintura

Edital nº 1051, de 8 de Maio de 2023

Barema

Retificação Edital nº 1.134, de 15 de Maio de 2023

Inscrições deferidas – Edital 1051-Conservação-restauração de pintura

Edital de convocação processo seletivo professor substituto – Edital 1051-Conservação-restauração de pintura

Portaria banca do processo seletivo prof. substituto Edital 1051 – Conservação-restauração de pintura