“Provos: arte, contracultura e sociedade de consumo” aborda transições e rompimentos
ocorridos dentro do contexto sociocultural e político característicos da década de 1960 e
conceitos peculiares à época, culminando no surgimento da contracultura. Perpassando
pelas particularidades do cenário holandês, até a junção deste conglomerado
heterogêneo de indivíduos altamente criativos que compartilhavam ideias comuns, cuja
trajetória se estendeu entre os anos de 1965 e 1967, denominado Provos. Ambientado
nos primórdios da arte contemporânea, o livro aborda suas ações, pautas e planos, com
forte vertente pacifista e anárquica, e se estende até as ressonâncias dessa avassaladora
onda criativa que foi o Provos holandês.
Mini Biografia do autor
Léa Araujo é formada em Artes Visuais, licenciatura, pela Universidade Federal do
Espírito Santo (UFES). Mestre em Artes, na área de concentração crítica, teoria e
história da arte pelo programa de Pós Graduação em Artes da mesma universidade
(PPGA-UFES), com bolsa concedida pela FAPES. Doutoranda em Artes Visuais pela
Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA-UFMG), bolsista
da CNPq.
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