A Policromia de Joaquim José da Natividade na Imaginária da Região dos Campos das Vertentes e Sul de Minas

Autores

  • Carlos Magno de Araújo

Resumo

Nascido em São João del-Rei, provavelmente na segunda metade do século XVIII, pouco ainda se sabe sobre a vida de Joaquim José da Natividade.

Judith Martins, em seu “Dicionário de Artistas e Artífices dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais”, faz referência ao artista como apenas executante de trabalhos menores no Santuário de Congonhas, entre 1785 e 1790. Myriam Ribeiro sugere a possibilidade de Natividade ter aprendido seu ofício com João Nepomuceno Correia e Castro, artista responsável pelas pinturas da nave e capela-mor do santuário de Congonhas. Após ter encontrado uma nota informativa sobre a história da Igreja Matriz de São Tomé das Letras, procedente de uma fonte do século XIX, o “Almanaque Sul Mineiro para 1884” de Bernardo Saturnino da Veiga que atribuía as pinturas da referida igreja a “Joaquim José da Natividade, natural de São João del-Rei...”, Myriam Ribeiro, através de confronto estilístico, identificou dois novos trabalhos deste artista, ou seja, as pinturas das naves das Matrizes de São Miguel em Arcângelo e Nossa Senhora da Conceição em Conceição da Barra de Minas.

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Publicado

2001-01-01

Edição

Seção

IMAGINÁRIA: AUTORIA E ATRIBUIÇÕES