Imaginária Luso-Brasileira (séculos XVIII A XX)

O processo escultórico difundido nas oficinas e corporações de ofício

Autores

  • Alexandre Mascarenhas

Palavras-chave:

processo escultórico, imaginária luso-brasileira, difusão

Resumo

O estudo do uso recorrente e sequencial de técnicas específicas no processo de elaboração da escultura entre os séculos XVIII, XIX e XX torna-se crucial para a conservação e a salvaguarda da arte escultórica. Observamos que este saber-fazer é fundamental como instrumento de difusão e de preservação da obra em si, e, consequentemente, dos artistas, cuja importância é referencial de determinada comunidade. Dentro deste contexto, destacamos a obra de Antônio Francisco Lisboa, do italiano Alexandre Giusti ou do escultor português Machado de Castro - considerados marcos de identidade nacional e, portanto, patrimônio cultural luso-brasileiro. Assim, este artigo pretende resgatar e difundir o processo construtivo escultórico – risco, modelagem, moldes, moldagens e escultura final - disseminado por estes artistas em seus ateliês, oficinas e corporações de ofício em Portugal e no Brasil.

Biografia do Autor

Alexandre Mascarenhas

Arquiteto-conservador

Doutor, mestre e especialista em Conservação e Restauro de Bens Culturais

Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG

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Publicado

2013-01-01

Edição

Seção

MATERIAIS E TÉCNICAS