SALVADOR FRANCO DA MOTA (1740-1771)

De escultor a engenheiro, o percurso de um artista entre Mafra e o Rio de Janeiro

Autores

  • Sandra Costa Saldanha

Palavras-chave:

SALVADOR FRANCO DA MOTA, escultor, engenheiro, percurso, artista, Mafra, Rio de Janeiro

Resumo

Inaugurada em 1752 a vasta empreitada de substituição dos painéis retabulares da basílica de Nossa Senhora e Santo António em Mafra, inicia-se, em torno da figura tutelar de Alessandro Giusti (1715-1799), um sistema pedagógico singular, consolidado por uma prática profissional e artística continuada. Nascida da necessidade de execução dos baixos-relevos da basílica, a Aula de Escultura de Mafra beneficia, assim, de uma estreita relação com essa componente prática, garantindo, deste modo, a necessária componente formativa, exercitada na própria obra.

Biografia do Autor

Sandra Costa Saldanha

Sandra Costa Saldanha é doutora em História da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; investigadora no Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património da mesma Universidade; Directora do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja da Conferência Episcopal Portuguesa. Professora convidada na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e na Escola Superior de Design do IADE-U. Dedica-se particularmente ao estudo da escultura portuguesa setecentista.

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Publicado

2020-09-28

Edição

Seção

Artigos